Sensações

Sentimento de prazer e interesse, este que me tem possuído loucamente.
Paixão seria, se eu nunca me tivesse sentido apaixonada...
Estranha sensação ao sair do elevador; Quando me piscas o olho com um sorriso que me incrimina.
Impossível não sentir o cheiro dos teus cabelos quando passas por mim...
Esse teu olhar que desconheço entra tão profundamente em mim que é impossível não querer que me olhes...
Quando te vejo abraçada a alguém sinto uma espécie de ciúme. Porque não fingir secretamente que é a mim quem tu abraças?
Há quem lhes chame " borboletas no estômago", "arrepios", etc etc... O certo é que é absolutamente viciante o teu aproximar... Olho, não olho?... Não olho... Vou olhar disfarçadamente... Deus! Que Diva...
Lembras-me o passado!

Os ventos que vou vivendo

"Saudades é a solidão acompanhada, é quando o Amor não foi embora mas o amado já...

Saudades é amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos magoa, é ver o que não existe mais...

Saudades é o inferno dos que perderam, é a dor dos que ficaram para trás, é o gosto da morte na boca dos que a continuam...

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudades; aquela que nunca amou.

E esse é o maior dos sofrimentos: não ter por quem sentir saudades, passar pela vida e não a viver.

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.

E disso, eu não posso ser acusada: vivi, sofri, apaixonei.

Tudo que a vida me ofereceu, confesso que vivi!"

Os meus olhos sonhavam!

Venho hoje aqui escrever umas palavrinhas, porque hoje foi um dia de eternos sorrisos...

Descobri que o Virtual é apenas uma troca de olhares diferentes mas com pensamentos e sentimentos iguais.

Sonhos e mais sonhos... A imaginação vai até onde nós queremos.

No fundo o que imaginei aconteceu, mas não da cor que eu tinha escolhido.

O nervosismo consumiu-me por completo. No fundo, vi um sorriso que me colou a barriga ao tecto. E eu só tive tempo de sorrir também e pensar: É ela!

Um bloco de notas esquecido depropositadamente e um calar a ser celebrado.

Passeios, gentes... Sem saber o que dizer a conversa surgiu, o à vontade também. O brilho, entretanto, iluminava todas as quatro Irís.

E o adeus aconteceu. Um adeus diferente de todos os outros nestes dois anos e quase meio.

"Amanhã te ligo! Boas aulas. Beijo"

Pensamentos Cavados

Já nada há pra ver! Já a Encosta deixou de ser Batalha! Nem o Sorriso se aclara!

As luzes deixaram de ornamentar a alma.

Soberba é consciência, que me dói!

Todos os pequenos, mas bons, pedaços... Eterno Amor!

Yes I love you and my name is no more! Now I can't feel my body, I can't feel you in the night... But yes, I love you.





She was the only one of my flesh and blood! I sit silent, I sit mourning! I can't make the piece of this cracked life fit...

Noite escura…
Porque me invades assim?!


Porque te escondes por detrás das pálpebras,
E receias ver o que desejas?

Porque me escaldas o corpo,
Assombrando-me com as mãos sóbrias?...

Porque me afagas em teus seios, e,
Examinas meus olhos?

Porque deixas que a chuva nos remate?

E foges deixando rasto…

Vou libertar-me do silêncio e ouvir toda a melodia do chilrear dos passarinhos, o vento a acariciar as folhas das arvores, o som da terra seca e de sabor a tanto, ouvir a chuva a cair, os raios a iluminarem-me a noite e os trovões a assustarem a minha dor. É só com isso que quero sonhar! Quero ver o amanhecer de gosto quente nos olhos gelados. Quero ver o pôr-do-sol de sabor a mais e a frio em todos os meus cinco sentidos. Vou pegar no meu coração e dobra-lo em mil pedaços e ir desdobrando-o ao sabor de toda a juventude, de toda a aprendizagem, de toda a dor, de todo o amor…

Eterno Amor...

O amor que te tenho!

How much I love you...

Amo-te com tudo o que é meu!

Amo-te com tudo o que é meu!

Amo-te aqui, agora, lá e depois....

Amo-te com toda a minha força e fragilidade.
Amo-te com a carne, com a pele, com a alma.
Amo-te, comigo e sem ti.

Amo-te com o medo e com a esperança.

Amo-te na minha expressão, no meu pensamento, na minha dor e alegria.

No meu corpo.

Amo-te no cheiro.

Amo-te na solidão.

Amo-te presa a mim.

Permaneço calada.

(...) E dizer ao mundo que te Amo...

Oh, Christmas!

Que venha o Natal!

Venham as renas e os presentes!
Venha o Pai e a Mãe Natal com o espírito solto...

Que venham as rabanadas e o peruzinho ou o cheiro a bacalhau pela casa....
Que venham os docinhos e o champanhe da meia noite.
Que venha a família com um pauzinho para aquecer a malta!
Que venha o cheirinho de lareira pelas ruas...
Que venha o sorriso, a alegria, o sonho...
Que venham as lágrimas, sim chorar de felicidade!

Que se junte o Pai e a Mãe, o Avô e a Avó, os irmãos, os tios e os primos, o papagaio e o piriquito!
Que em conjunto façam a tão adorada Àrvore de Natal, e o Presépio!
Que nasçam as prendinhas!
Que nasçam os sorrisos, emfim que a magia e alegria se espalhe por todos nós...

Família, minha família! Amigos, caros amigos! Amantes, felizes amantes!
A todos, Merry Christmas!

De mãos dadas com a chuva...

"Cada vez"...

Às vezes no silêncio da noite, eu fico imaginando nós duas...
Eu fico ali sonhando acordada, juntando o antes, o agora e o depois!

Porquê você me deixa tão solta?! Porquê você não cola em mim?!
Estou-me sentindo muito sozinha, Oh oh oh ...

Não sou nem quero ser a sua dona, é que um carinho às vezes caí bem.
Eu tenho os meus segredos e planos, secretos, só abro p'ra você, mais ninguém!

Porquê você me esquece e some, e se eu me interessar por alguém?!
E se ela de repente me ganha?! Oh oh oh

Quando a gente gosta é claro que a gente cuida...
Fala que me ama, só que é da boca p'ra fora.

Ou você me engana ou não está madura... Hmm
Onde está você agora?

Eu te amo...
Eu fico te imaginando nos meus sonhos...

Fala p'ra mim...
Hmm

Aiii porquê você me deixa tão solta?!
Porquê você não cola em mim?!

Estou-me sentindo muito sozinha.
Porquê você me esquece e some?!

E se eu me interessar por alguém?!
E se ela de repente me ganha?!

Quando a gente gosta é claro que a gente cuida,
Fala que me ama, só que é da boca p'ra fora...

Ou você me ganha ou não está madura...
onde está você agora?

Quando a gente gosta é claro que a gente cuida,
Fala que me ama, só que é da boca p'ra fora...

Ou você me ganha ou não está madura...
onde está você agora?

Onde está você?
Onde está você agora?!

Onde está você...


Dá-me o teu sorriso, dá-me a tua boca...Faz-me acreditar que por mim estás louca!

Eu, tu e a nossa loucura!

E se eu cometer uma loucura?! O que acontecerá?
E se eu cometer uma grande loucura, o que será de mim?! Ou o que será de ti…
Mas, e se eu cometer mesmo uma grande loucura? Será tão mau assim, visto que nunca a cometi...?
Mas e se eu não cometer uma grande loucura? E se eu apenas pintasse e fizesse e corresse e inventasse e infiltrasse, e te amasse? Sim e se eu gostar de te amar?!
E se eu me apaixonasse pela loucura que é querer um deslize, se eu deslizasse pela maior loucura e te fizesse amar…
E se eu te amassa-se contra mim e fizesse de ti a minha loucura?
Porque quero eu cometer loucuras, se não sei o que pode acontecer depois?
Porque quero eu arriscar-me e cometer erros irreversíveis?
Porque é que sou doida o suficiente para te dizer que Hoje quero cometer a loucura de fugir, largar tudo, e correr para os teus braços, mesmo sabendo que não correrá bem depois…?
Quero enlouquecer nos teus braços…

Há coisas que "saem" assim...
Há coisas que não se explicam, existem realidades sem fim!

Beijo azul

Eu não sei! Não sei e pronto...
O meu mundo gira, e eu penso e repenso! Porquê?!

Deito-me, fecho os olhos, mãos sobre a barriga, pernas esticadas, cabeça de lado!
Imagino-me na praia...
Vozes, muitas vozes, conversas paralelas, o som dos pés na areia com o romper de cada onda,... É mágico! De olhos fechados, a imensa luz do sol parece penetrar na pele e vejo variadas luzes, sobretudo amarelas e azuis. Um ponto vermelho, vejo um ponto vermelho lá longe...Parece diminuir de tamanho cada vez que tento focá-lo. Sinto-me zonza, rodo a cabeça para o outro lado e abro os olhos. Imagino-te a passear à beira mar com umas bermudas, sapatos na mão, uma pequena mochila nas costas, um olhar distante e pensativo e a água, essa toca-te, invade todo o teu andar, a tua pele o teu caminho!
Eu sei que aquele som te acalma.
Sentas-te na areia, e com calma tiras os teus óculos de sol da cara e colocas sobre a cabeça ajeitando suavemente o cabelo. Lindos cabelos castanhos. Sorris para aquele horizonte, para aquele universo que ali é teu... Vejo-te rodar a cabeça como se estivesses a relaxar o corpo para ficares exactamente ali.
As tuas mãos percorrem toda a pele do teu rosto, do teu pescoço até à areia seguidamente do peito. As pequenas partículas ásperas e húmidas envolvem-te os dedos e apenas as costas da mão não ficam submersas. O vento esvoaça o teu cabelo e o teu olhar fica cada vez mais fundo.
Quero ir ter contigo, colocar a minha mão sobre o teu ombro e esperar pelo teu olhar de permissão. Vou, e Recebo-o.
Sento-me a teu lado, e coloco a minha mão na tua, e a areia enterra-nos.
Com o meu pé, escrevo o teu nome na areia, e tu sorris. Aquele sorriso doce...
Dizes-me que tenho olhos bonitos, deixando-me envergonhada.
Começo por dizer-te que não sei, que penso não saber. Tento olhar-te nos olhos e dizer tudo o que sinto, tudo o que à muito tenho vontade de te dizer de uma forma diferente e bonita.
Não consigo, sinto o estômago embrulhado, o corpo a tremer, uma vontade enorme de chorar e de me confortar em ti e ali ficar, agarrada a ti.
Antecipas-te, e perguntas-me: -O que não sabes tu?... O que me queres dizer?
Eu via ali a hipótese de começar do início como se fosse o primeiro de muitos dias da minha vida.
Tens o dom de me deixar sem voz, sem saber o que dizer, com o coração "a mil".
Olho para aquele imenso mar, respiro fundo, e penso em todas as palavras que conheço e desconheço para me poder expressar…
Tenho medo, medo de cair, medo de me arrepender depois…
As palavras não são fáceis, e tu, tu és o complicado do mais fácil.
Percorro com o meu olhar cada traço teu. Cada vez mais a tua beleza se confunde com todo este universo que nos abraça.
Passo a minha mão nos teus cabelos, e conforto a minha cabeça no teu ombro. Sinto-te tão longe, que só penso: -Não, não penses nisso, vem para perto de mim. Vem.
Sinto a tua cabeça a encaixar-se na minha, e o meu coração demasiado apertado a bater cada vez mais forte, mas a minha preocupação é fazer com que não te apercebas disso.
Interrompes o momento para falar de ti, contas-me o teu dia, falas-me do que sentes, do que queres, do que podes e não podes, mas sobre tudo do que não queres. Eu ouço-te. Confesso que por vezes falas e eu estou tão concentrada em ti, na tua voz e nas tuas expressões que acabo por não ouvir nada do que tu dizes, mas continuo a nossa conversa como se estivesse a par de tudo.
Dou conta que a praia está quase vazia, as vozes estão caladas e a ondulação cada vez mais forte.
Percebo que aquele seria o momento ideal para te dizer e mostrar o quanto eu gosto de ti.
Começo por desenterrar as nossas mãos.
Ouço-te falar enquanto tiro aqueles pequenos grãos de areia das nossas mãos. Sinto-te mais presente, e a tua voz começa-se a afundar cada vez mais. O teu olhar entra no meu…
O medo espalha-se pelos poros da minha pele, como se uma lata de tinta caísse em cima de mim. A alma treme.
Fecho os olhos, inspiro toda a atmosfera que cabe nos pulmões e enquanto a largo moderadamente, aperto a tua mão contra o meu ventre;
-Eu gosto tanto de ti… O mundo cai e só tu permaneces em pé. Voas com o vento, possuis a tua própria música. És senhora de todas as palavras e sensações. És o azul do infinito, o mar das minhas ilusões. És o vento frio que me arrepia a pele, a água quente do meu banho, o sorriso das minhas noites e a tristeza da minha solidão ao acordar.
(…)
Um beijo... para ti meu amor, um beijo azul!

O brilho do meu horizonte...

"Other Side"

"Enquanto uma maria escreve, a outra dorme."

Pétalas são folhas que no chão deixam um caminho marcado.
O som, água a bater com água, vento nos ramos quentes de vivos, cabelos de palha.
Pedra após pedra entre passos vindo de lá, o bater das asas com sorrisos tapados.
Verde, sobretudo verde, o castanho propaga-se pelos corredores, e o amarelo estende-se em luz.
Cheiros de tudo e de nada, coisas que só vejo uma vez. Em espiral e o homem que não se vai embora.
Sobrevive e não se divide.
Era como cabelo e diz-me que parecia chuva.
Grade após grade e um risco na mão.
“ (…) Other Side.”
O bater dos pés num compasso quase maternal. São como raízes os pensamentos, densos e incrivelmente frios…
Olhares espelhados e fundos, de cor a nada.
Basta um pequeno deslize.
De corpo fino e pontas largas, segura-se ao vento, passos alados, e não destrói. Vence todos os obstáculos. Em frente.
Caminhos sujos e imperfeições perfeitas.
Em todas as direcções.
E em todas as direcções, feito e desfeito, atrás e á frente. E fogem.
Lá dentro o medo propaga-se pelos corredores, é pesado, firme, complexo, frio, escuro, molhado e o vento vai em todas as direcções.
Espaços vazios semelhantes, extensos e frontais.
Buracos, onde a vida nasce.
“O susto delas transmite-se encostando-se em mim”.
Pessoas vão pessoas ficam, pé ante pé, passos firmes e apressados, vozes altas, pé sobre pé.
Sente-se bem.
Anos 60.The Doors. Other Side. Jardim da Estrela. Como cabelo e diz-me que parecia chuva. Uma frase. Árvore. As margens que o oprimem. Obstáculos impostos por nós. Amigos. Álcool. Danças; tradicionais, tango… sensual.
(Vamos sentar-nos aqui.).
E são raízes, faço e desfaço sim são raízes, parecem memórias. E ele não se vai embora.” Mas sabes que ele é mais livre que nós.”
“Other Side! Other Side…”
Não gosto deste lugar. Tenho vontade de lá entrar.
Foram mortos, e foram mortos!
Então vai! Entra… A árvore mais bonita. E as vozes altas e firmes…
Pé sobre pé. O compasso do tempo em vento com pés em chão.
E eles não têm medo. Vêm até mim. O outro lado da folha, do olhar, das asas, o passo… aquele andar…
“Verde predomina, castanho rasteja e o amarelo como luz, ai a água que ali bate.
E ele, a dança com o olhar e assim mais livre que nós. Vento em todos os sentidos e elas não têm medo.
Reparei naquela. Água que não faz barulho mas que o som é real.
E o coração em forma de cabelo, chuva talvez mas não…é raiz.
A Rosa-dos-ventos de lado em frente á igreja e a multidão não pisa.
Pessoas vão, pessoas ficam, pé ante pé.
Está calor lá dentro mas sinto frio. E foram mortos…
(…) É bom estar aqui! Onde estás? Amarelo brilhante.
Tem a ver comigo! Cheiro em pequenos passos e o telhado é Amarelo e vermelho. ”Vamos entrar aqui!”
Ela voa e eu digo que não. Os outros…
É rotina e vai ser assim.
Foi bom estar aqui, caminho de liberdade; um jardim ali e eu parecia entrar nos azulejos.

Viver, sorrindo, sonhando e sendo!

Entre sentimentos escondidos,
Frases inacabadas, entre palavras tórridas
deixei-me levar!
Deixei-me sonhar, dizer
Rir e falar...

No som da minha musica, no bater forte dessa tão viva musica, toquei-me, senti-me e percebi-me!
A liberdade faz-me sorrir para comigo, o tacto faz com que sinta essa tão forte ligação entre mim e eu!
Sentir o meu movimento fez com que me conseguisse exprimir em poucas palavras, não que fossem precisas, aquilo que à muito tenho tentado exprimir apenas com meu olhar!Mas hoje sei que um olhar pode ser tudo, mas pode também não ser nada, mas quando me expresso com o olhar e com o movimento calmo vindo do lugar da verdadeira musica, sinto que me percebem melhor!
Mas é raro exprimir-me com dessa forma!
Daí sentir que muitas vezes é tão difícil me percebem, mas nem vale a pena explicar!
Saber o que sei hoje, não é nada comparado ao que um dia, em mais velha vou saber porém aquilo que sei hoje é o que me faz crescer para tudo aquilo que quero mostrar, ser e fazer um dia mais tarde...O mais certo é não mostrar, fazer e ser, pois aquilo que mais quero é apenas sonhado!Sonhar faz bem e é bom, alimenta a musica que há em nós, mas sonhar não faz crescer, apenas ajuda a viver!
Eu sou uma sonhadora, gosto de sonhar e iludir-me no meio de tantos quereres e...e nada...

Divago por não ter o que fazer,
Sonho por querer viver...
Faço para dizer que não fiz,
Vivo para um dia morrer!

Não sinto por querer sentir,
Falo quando não quero falar!
Vivo quando queria hibernar, mas
Hibernar é viver!

Danço ao som da minha musica, e falo ao som da pulsação de algo que desconheço...Embora conheça aquilo que preferia nunca ter visto, ouvido falar ou até aquilo que não queria sonhar, vivo apenas por querer viver, por querer ser, por ter um ou vários objectivos...No fim, sonhar é viver!

Com um sorriso escondido,
Um olhar incerto
Vejo-te caminhar, talvez
Um caminho duro e longo
Com uma musica que não é musica,
Um chão que é vento...
Um sabor inconstante, um
Medo de nada e de coisa alguma
Uma liberdade moderada, mas
Um sonhar sempre certo!

Sempre Eu, o meu Sonhar
O meu Ser e o meu Viver!